POLEIRO, PÁ !

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

APELO À VIOLENCIA :

APELO À VIOLÊNCIA

Cancelem as reformas abaixo dos 3 mil euros, aumentem as taxas moderadoras, ou fechem os hospitais, despeçam todos os professores das escolas públicas, sobretaxem os velhos, os doentes terminais e restantes sacanas não-produtivos, dupliquem os lucros da banca e ponham na rua quem comprou casa, quando não a merecia, proíbam o subsídio de desemprego e a contratação colectiva, detenham os sindicalistas, os comunistas, os socialistas, os social-democratas, os constitucionalistas, padres que recolham roupa velha, gente dessa, isentem de IRC os grandes grupos e carreguem no das empresas cuja dimensão envergonha o país, instituam as 80 horas de trabalho, obriguem os desempregados a construir-vos os bunkers, privatizem os centros de saúde, cobrem IMI sobre as barracas e forcem o aluguer das arcadas onde durmam sem-abrigos, despejem-nos de seguida, azedem com o vosso bafo a sopa dos pobres e depois mandem lá a Asae. Acabem com isto de vez, seus frouxos, suas vergonhas do IV Reich.

 António Costa Santos

terça-feira, 19 de novembro de 2013

DE CARLOS PAZ - A LER

joao-cesar-das-neves

Meu Caro João,
Ouvi-te brevemente nos noticiários da TSF no fim-de-semana e não acreditei no que estava a ouvir.
Confesso que pensei que fossem “excertos”, fora de contexto, de alguém a tentar destruir o (pouco) prestígio de Economista (que ainda te resta).
Mas depois tive a enorme surpresa: fui ler, no Diário de Notícias a tua entrevista (ou deverei dizer: o arrazoado de DISPARATES que resolveste vomitar para os microfones de quem teve a suprema paciência de te ouvir). E, afinal, disseste mesmo aquilo que disseste, CONVICTO e em contexto.
Tu não fazes a menor ideia do que é a vida fora da redoma protegida em que vives:
- Não sabes o que é ser pobre;
- Não sabes o que é ter fome;
- Não sabes o que é ter a certeza de não ter um futuro.
Pior que isso, João, não sabes, NEM QUERES SABER!
Limitas-te a vomitar ódio sobre TODOS aqueles que não pertencem ao teu meio. Sobes aquele teu tom de voz nasalado (aqui para nós que ninguém nos ouve: um bocado amaricado) para despejares a tua IGNORÂNCIA arvorada em ciência.
Que de Economia NADA sabes, isso já tinha sido provado ao longo dos MUITOS anos em que foste assessor do teu amigo Aníbal e o ajudaste a tomar as BRILHANTES decisões de DESTRUÍR o Aparelho Produtivo Nacional (Indústria, Agricultura e Pescas).
És tu (com ele) um dos PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS de sermos um País SEM FUTURO.
De Economia NADA sabes e, pelos vistos, da VIDA REAL, sabes ainda MENOS!
João, disseste coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “A MAIOR PARTE dos Pensionistas estão a fingir que são Pobres!”
Estarás tu bom da cabeça, João?
Mais de 85% das Pensões pagas em Portugal são INFERIORES a 500 Euros por mês (bem sei que que algumas delas são cumulativas – pessoas que recebem mais que uma “pensão” – , mas também sei que, mesmo assim, 65% dos Pensionistas recebe MENOS de 500 Euros por mês).
Pior, João, TU TAMBÉM sabes. E, mesmo assim, tens a LATA de dizer que a MAIORIA está a FINGIR que é Pobre?
Estarás tu bom da cabeça, João?
João, disseste mais coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “Subir o salário mínimo é ESTRAGAR a vida aos Pobres!”
Estarás tu bom da cabeça, João?
Na tua opinião, “obrigar os empregadores a pagar um salário maior” (as palavras são exactamente as tuas) estraga a vida aos desempregados não qualificados. O teu raciocínio: se o empregador tiver de pagar 500 euros por mês em vez de 485, prefere contratar um Licenciado (quiçá um Mestre ou um Doutor) do que um iletrado. Isto é um ABSURDO tão grande que nem é possível comentar!
Estarás tu bom da cabeça, João?
João, disseste outras coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “Ainda não se pediram sacrifícios aos Portugueses!”
Estarás tu bom da cabeça, João?
Ainda não se pediram sacrifícios?!?
Em que País vives tu, João?
Um milhão de desempregados;
Mais de 10 mil a partirem TODOS os meses para o Estrangeiro;
Empresas a falirem TODOS os dias;
Casas entregues aos Bancos TODOS os dias;
Famílias a racionarem a comida, os cuidados de saúde, as despesas escolares e, mesmo assim, a ACUMULAREM dívidas a TODA a espécie de Fornecedores.
Em que País vives tu, João?
Estarás tu bom da cabeça, João?
Mas, João, a meio da famosa entrevista, deixaste cair a máscara: “Vamos ter de REDUZIR Salários!”
Pronto! Assim dá para perceber. Foi só para isso que lá foste despejar os DISPARATES todos que despejaste.
Tinhas de TRANSMITIR O RECADO daqueles que TE PAGAM: “há que reduzir os salários!”.
Afinal estás bom da cabeça, João.
Disseste TUDO aquilo perfeitamente pensado. Cumpriste aquilo para que te pagam os teus amigos da Opus Dei (a que pertences), dos Bancos (que assessoras), das Grandes Corporações (que te pagam Consultorias).
Foste lá para transmitir o recado: “há que reduzir salários!”.
Assim já se percebe a figura de mentecapto a que te prestaste.
E, assim, já mereces uma resposta:
- Vai à MERDA, João!
Um Abraço,
Carlos Paz

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

OS MILITARES AVISARAM JÁ CAVACO SILVA... ATÉ QUE ENFIM .ORA LEIA.

Militares dizem que "não servem governos" após reunião em Belém

Militares dizem que "não servem governos" após reunião em Belém
A AOFA foi ontem recebida pelo chefe da Casa Militar, a quem entregou um documento que visa sensibilizar o Presidente da República para a "evolução da situação em Portugal", disse ao Económico o presidente da Associação de Oficiais, Pereira Cracel.
"Como oficiais, não podemos ignorar os perigos que decorrem da quebra da coesão social. Como cidadãos e dirigentes associativos, impõe-se-nos o dever de constituirmos uma primeira linha na defesa de um patamar mínimo de dignidade", pode ler-se no documento que apela a Cavaco "para redobrar a atenção com que vai seguindo a crescente deterioração da situação" do país.
Entre perguntas sobre cortes nos salários, nas pensões, congelamento de progressões, redução de efectivos, problemas na saúde, os militares questionam se "a 'troika' não serviu de pretexto para alcançar objectivos previamente definidos de emagrecer as Forças Armadas" e expressam o seu incómodo com uma pergunta: "a que propósito são os estrangeiros a dar ordens numa vertente do Estado que tem a ver com a afirmação da soberania nacional?".
Ao Económico, Pereira Cracel frisa: "Nós, como militares, e ao serviço dos portugueses, não servimos governos, nem personalidades, servimos a nação". E "estas medidas só tornam mais vulneráveis as capacidades do país, caso este tenha de se afirmar".

Para o Coronel "não é admissível que numa área como as Forças Armadas os governantes se submetam de forma subserviente". "Cada país defende os seus interesses. Fazemos parte de uma Europa supostamente solidária, que se preocupa com o bem-estar de todos nós, mas numa altura em que o povo português está como está, a Europa não ajuda nada".
O presidente da AOFA critica ainda a "repetição de políticas que deixam o país cada vez pior" e sublinha que "aqueles que levaram o país à falência estão a salvo, mas deviam ser chamados a pagar pelo que fizeram".

"Os nossos governantes têm feito a entrega pura e dura de recursos que depois são explorados a seu belo prazer por outros, normalmente estrangeiros. Conclusão? Pretende-se deixar o país debilitado de forma a que os interessados possam apoderar-se de todos os recursos. E a seguir não vamos conseguir sair da desgraça", lamenta Pereira Cracel.

"Esta é a expressão máxima das políticas neoliberais, que só dão mau resultado, só satisfazem a agiotagem e entidades mais ou menos obscuras, que levam ao empobrecimento do país", salienta.
O responsável acrescentou ainda que os militares vão marcar novas reuniões para decidir formas de protesto contra as medidas de austeridade.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

O ROUBO AOS PENSIONISTAS E TRABALHADORES

«OLHOS NOS OLHOS Exma. Sra. Dra. Judite de Sousa O programa Olhos nos Olhos que foi hoje para o ar (14.10.2013) ficará nos anais da televisão como um caso de estudo, pelos piores motivos. Foi o mais execrável exercício de demagogia a que me foi dado assistir em toda a minha vida num programa de televisão. O que os senhores Medina Carreira e Henrique Raposo disseram acerca das pensões de aposentação, de reforma e de sobrevivência é um embuste completo, como demonstrarei mais abaixo. É também um exemplo de uma das dez estratégias clássicas de manipulação do público através da comunicação social, aquela que se traduz no preceito: «dirigir-se ao espectador como se fosse uma criança de menos de 12 anos ou um débil mental». Mas nada do que os senhores Medina Carreira e Henrique Raposo dizem ou possam dizer pode apagar os factos. Os factos são teimosos. Ficam aqui apenas os essenciais, para não me alargar muito: 1. OS FUNDOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL da Segurança Social (Caixa Nacional de Aposentações e Caixa Geral de Aposentações), com os quais são pagas essas pensões, NÃO PERTENCEM AO ESTADO (muito menos a este governo, ou qualquer outro). Não há neles um cêntimo que tenha vindo dos impostos cobrados aos portugueses (incluindo os aposentados e reformados). PERTENCEM EXCLUSIVAMENTE AOS SEUS ACTUAIS E FUTUROS BENEFICIÁRIOS, QUE PARA ELES CONTRIBUIRAM E CONTRIBUEM DESCONTANDO 11% dos seus salários mensais, acrescidos de mais 23,75% (também extraídos dos seus salários) que as entidades empregadoras, privadas e públicas, deveriam igualmente descontar para esse efeito (o que nem sempre fazem [voltarei a este assunto no ponto 3]). 2. As quotizações devidas pelos trabalhadores e empregadores a este sistema previdencial, bem como os benefícios (pensões de aposentação, de reforma e sobrevivência; subsídios de desemprego, de doença e de parentalidade; formação profissional) que este sistema deve proporcionar, são fixadas por cálculos actuariais, uma técnica matemática de que o sr. Medina Carreira manifestamente não domina e de que o sr. Henrique Raposo manifestamente nunca ouviu falar. Esses cálculos são feitos tendo em conta, entre outras variáveis, o custo das despesas do sistema (as que foram acima discriminadas) cujo montante depende, por sua vez — no caso específico das pensões de aposentação, de reforma e de sobrevivência — do salário ou vencimento da pessoa e do número de anos da sua carreira contributiva. O montante destas pensões é uma percentagem ponderada desses dois factores, resultante desses cálculos actuariais. 3. Este sistema em nada contribuiu para o défice das contas públicas e para a dívida pública. Este sistema não é insustentável (como disse repetidamente o senhor Raposo). Este sistema esteve perfeitamente equilibrado e saudável até 2011 (ano de entrada em funções do actual governo), e exibia grandes excedentes, apesar das dívidas das entidades empregadoras, tanto privadas como públicas (estimadas então em 21.940 milhões de euros) devido à evasão e à fraude contributiva por parte destas últimas. Em 2011, último ano de resultados fechados e auditados pelo Tribunal de Contas, o sistema previdencial teve como receitas das quotizações 13.757 milhões de euros, pagou de pensões 10.829 milhões de euros e 1.566 milhões de euros de subsídios de desemprego, doença e parentalidade, mais algumas despesas de outra índole. O saldo é pois largamente positivo. Mas o sistema previdencial dispõe também de reservas, para fazer face a imprevistos, que são geridas, em regime de capitalização, por um Instituto especializado (o Instituto de Gestão dos Fundos de Capitalização da Segurança Social) do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social. Ora, este fundo detinha, no mesmo ano de 2011, 8.872,4 milhões de euros de activos, 5,2% do PIB da altura. 4. É o aumento brutal do desemprego (952 mil pessoas no 1º trimestre de 2013), a emigração de centenas de milhares de jovens e menos jovens, causados ambos pela política recessiva e de empobrecimento deste governo, e a quebra brutal de receitas e o aumento concomitante das despesas com o subsídio de desemprego que estes factos acarretam, que está a pôr em perigo o regime previdencial e a Segurança Social como um todo, não a demografia, como diz o sr. Henrique Raposo. 5. Em suma, é falso que o sistema previdencial seja um sistema de repartição, como gosta de repetir o sr.Medina Carreira. É, isso sim, um sistema misto, de repartição e capitalização. Está escrito com todas as letras na lei de bases da segurança social (artigo 8º, alínea C, da lei nº4/2007), que, pelos vistos, nem ele nem o senhor Henrique Raposo se deram ao trabalho de ler. É falso que o sistema previdencial faça parte das “despesas sociais” do Estado (educação e saúde) que ele (e o governo actual) gostariam de cortar em 20 mil milhões de euros. Mais especificamente, é falso que os seus benefícios façam parte das “prestações sociais” que o senhor Medina Carreira gostaria de cortar. Ele confunde deliberadamente dois subsistemas da Segurança Social: o sistema previdencial (contributivo) e o sistema de protecção da cidadania (não contributivo). É este último sistema (financiado pelos impostos que todos pagamos) que paga o rendimento social de inserção, as pensões sociais (não confundir com as pensões de aposentação e de reforma, as quais são pagas pelo sistema previdencial e nada pesam no Orçamento de Estado), o complemento solidário de idosos (não confundir com as pensões de sobrevivência, as quais são pagas pelo sistema previdencial e nada pesam no Orçamento do Estado), o abono de família, os apoios às crianças e adultos deficientes e os apoios às IPSS. 6. É falso que o sr. Henrique Raposo (HR) esteja, como ele diz, condenado a não receber a pensão a que terá direito quando chegar a sua vez, “porque a população está a envelhecer”, “porque o sistema previdencial actual não pode pagar as pensões de aposentação futuras”, “porque o sistema não é de capitalização”. O 1º ministro polaco, disse, explicou-lhe como mudar a segurança social portuguesa para os moldes que ele, HR, deseja para Portugal. Mas HR esqueceu-se de dizer em que consiste essa mirífica “reforma”: transferir os fundos de pensões privados para dentro do Estado polaco e com eles compensar um défice das contas públicas, reduzindo nomeadamente em 1/5 a enorme dívida pública polaca. A mesma receita que Passos Coelho, Vítor Gaspar e Paulo Portas aplicaram em Portugal aos fundos de pensões privados dos empregados bancários! (para mais pormenores sobre o desastre financeiro que se anuncia decorrente desta aventura polaca, ver o artigo de Sujata Rao da Reuters, «With pension reform, Poland joins the sell-off», 6 de Setembro de 2013, http://blogs.reuters.com/ globalinvesting/2013/09/06/with-pension-reform-poland-joins-the-sell-off-more-to-come/; e o artigo de Monika Scislowska da Associated Press, «Poland debates controversial pension reform», 11 de Outubro de 2013, http://news.yahoo.com/poland-debates-controversial-pension-reform-092206966--finance.html). HR desconhece o que aconteceu às falências dos sistemas de capitalização individual em países como, por exemplo, o Reino Unido. HR desconhece também as perdas de 10, 20, 30, 40 por cento, e até superiores, que os aforradores americanos tiveram com os fundos privados que geriam as suas pensões, decorrentes da derrocada do banco de investimento Lehman Brothers e da crise financeira subsequente — como relembrou, num livro recente, um jornalista insuspeito de qualquer simpatia pelos aposentados e reformados. O único inimigo de HR é a sua ignorância crassa sobre a segurança social. Os senhores Medina Carreira e Henrique Raposo, são, em minha opinião, casos perdidos. Estão intoxicados pelas suas próprias lucubrações, irmanados no mesmo ódio ao Tribunal Constitucional («onde não há dinheiro, não há Constituição, não há Tribunal Constitucional, nem coisíssima nenhuma» disse Medina Carreira no programa «Olhos nos Olhos» de 9 de Setembro último;« O Tribunal Constitucional quer arrastar-nos para fora do euro» disse Henrique Raposo no programa de 14 de Outubro de 2013). E logo o Tribunal Constitucional ! — última e frágil antepara institucional aos desmandos e razias de um governo que não olha a meios para atingir os seus fins. Estes dois homens tinham forçosamente que se encontrar um dia, pois estão bem um para o outro: um diz “corta!”, o outro “esfola!”. Pena foi que o encontro fosse no seu programa, e não o café da esquina. Mas a senhora é jornalista. Não pode informar sem estar informada. Tem a obrigação de conhecer, pelo menos, os factos (pontos 1-6) que acima mencionei. Tem a obrigação de estudar os assuntos de que quer tratar «Olhos nos Olhos», de não se deixar manipular pelas declarações dos seus interlocutores. Se não se sentir capaz disso, se achar que o dr. Medina Carreira é demasiado matreiro para que lhe possa fazer frente, então demita-se do programa que anima, no seu próprio interesse. Não caia no descrédito do público que a vê, não arruíne a sua reputação. Ainda vai a tempo, mas o tempo escasseia. José Manuel Catarino Soares professor aposentado »

sábado, 5 de outubro de 2013

a troika queria acabar mas o governo não foi nisso . PORQUÊ ?


 

 O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!
 NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...
O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----

1. Reduzir as mordomias(gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?


6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR
 DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás
 oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD ).

23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".


24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito,perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;


25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestoresde empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

29. Pôr os Bancos a pagar impostos.

Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail, até percorrer todo o País.

POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS.

 

 

 

 

 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O PERIGO ESTÁ AÍ - por José Vale

O PERIGO ESTÁ PARA CHEGAR...

APÓS AS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS...O PERIGO VEM AGORA!

Passos Coelho e o PSD sofreram o maior voto de repulsa e o maior descrédito popular, que se assemelhou a uma varredela colectiva para a rua. Passos Coelho, de forma arrogante como é seu costume, já disse que não se demite e que vai continuar as políticas de genocídio do povo e de empobrecimento do país. Passos Coelho, tem razão.Tendo a certeza que vai perder as eleições Legislativas de 2015, sabe que nada mais tem a perder... e é por nada mais ter a perder, que vai acelerar as medidas de austeridade tiranas e anti-patrióticas a um ritmo ainda mais vertiginoso, não só como forma de vingança pelo desprezo do povo português, mas também para dar largas ao seu furor ultra-direitista . Portugueses...é bom que nos preparemos para o cilindro compressor e o rigor acrescido das medidas de austeridade que este governo vai despejar sobre as populações mais desfavorecidas especialmente sobre as crianças, sobre os desempregados, sobre os trabalhadores, sobre os reformados e, cruelmente sobre os idosos fragilizados e à beira da morte por falta de recursos básicos e por completo abandono na assistência à saúde!
O PERIGO ESTÁ PARA CHEGAR....ESMAGADOR E TRUCIDANTE!
TEMOS QUE NOS UNIR MAIS UNS AOS OUTROS PARA CONSTITUIRMOS UMA PAREDE DE RESISTÊNCIA E LUTA CONTRA O DESPOTISMO DO GOVERNO PSD/PP

terça-feira, 24 de setembro de 2013

QUEREM-ME MATAR !!!





QUEREM-ME MATAR ! 
por kira


Tenho andado de roda dos médicos, desde o meu médico de família a outros, por maleitas que me afligem a coluna e que me impedem de andar. Eu ando na mesma mas as dores impedem-me de dar passos (livra!) sem que as dores me tolhem os movimentos. Aguento com mais um ou dois comprimidos. Nos vários exames que fiz à coluna, TACs, Cintigrafias e outros, detectaram-me dois quistos benignos nos rins com 7 centímetros um e outro com 4 centímetros. O meu querido Dr. José Cabrita – médico de família e a sua bondade e profissionalismo passou-me uma credencial para marcar consulta no Hospital do Barreiro. Isto em Dezembro de 2012. Há poucos meses recebi do Hospital a cartinha devida, com  marcação para 24 de Setembro na especialidade de Urologia. Apontei na minha agenda, guardei a carta e lá me levantei da cama, cedinho para ser dos primeiros a ser atendido.
A simpática senhora que nos distribui a senha de marcação perguntou-me: -mostre lá a carta porque há muita gente que vem em dias trocados e depois de estarem à espera horas chegam à conclusão que se enganaram. A senhora leu e confirmou – 24 de Setembro. -Tudo bem, meu senhor, tome lá a senha . Era C002.
Esperei pouco tempo, talvez meia-hora e lá fui chamado. De papel em punho, nota de 10 euros para a taxa que é – parece-me, de 7,65 – dirigi-me ao balcão 5. Bom….
A menina – funcionária – recebeu a cartinha e devolveu-ma dizendo:- olhe que a consulta não é hoje. – Desculpe menina, mas hoje é dia 24 de Setembro. – Pois é, senhor António mas não estamos em 2014 !!! Não é ? – 2014 ?  Sim. Veja…
Era verdade. A consulta é para 2014. Ora bem !
–A senhora não está a brincar comigo? E  sublinhando a data apontou com a bic dizendo :- VEJA!
 Vi. 2014. Para o ano.
Não fiquei chateado…não deve ser nada de grave e do que eu preciso mesmo é de mudar de lentes e ler com atenção as coisas. M as para mudar de lentes tenho que ir ao oftalmologista adivinhando que, por muita sorte que tenha, a consulta pode ser marcada para 2020 já que, como todos nós sabemos, somos um povo de cegos.
Digam-me lá uma coisa: até 2014 posso morrer dos quistos ou ficar cego. Lá se vai mais um para a terra da verdade e o Estado, na pessoa do Paulo Macedo, filho do meu amigo pintor Moita Macedo, virá a ter menos uma pequenina despesa com um pató que sou eu e outros muitos portugueses que andam no mesmo que eu.
Querem-me matar ou quê? Querem-nos matar a sério.
 Ministro Paulo Macedo não sais ao teu pai.
E é pena porque se ele fosse vivo já te tinha dado duas valentes bofetadas nas trombas, como ele dizia. Não és o culpado?