O Pulo do Gato de hoje no Negócios:
O pequeno ilusionista
O Governo português é um ilusionista frustrado: sempre que promete um
truque o resultado nunca é o que foi prometido. Quando coloca um lenço
dentro de uma cartola nunca sai o pombo esperado: aparece um demónio da
Tasmânia. As suas representações em forma de conselhos de ministros
extraordinários são sempre um falhanço. Foi esta ausência de espectáculo
que criou a imagem que o Governo deplora. O executivo refugia-se em
catacumbas ou escolhe mosteiros mas o resultado é o mesmo: uma mão cheia
de nada e outra de coisa nenhuma. Os conselhos de ministros
extraordinários só o são no nome. No resto são iguais às pachorrentas
reuniões que só causam alguma animação quando o Governo decide inventar
mais um imposto, uma TSU ou uma mobilidade especial. Estes espectáculos
extraordinários só demonstram falta de convicção e de estratégia. Numa
altura em que o FMI e a União Europeia parecem estar prestes
a pôr no prego o seu casamento de conveniência que permitiu arrasar o
resto da economia real dos países periféricos, o Governo continua a
esperar que os outros decidam por ele. Esperam-se ordens de Berlim e de
Bruxelas e por isso qualquer Conselho de Ministros é tão irrelevante.
Cada encontro, em traje de fim-de-semana, dos intrépidos ministros que
governam o sítio, parece cada vez mais uma mega-feijoada mal feita.
Julgava-se que um Governo servia para governar e não para ser um
departamento do Chapitô. Num momento crucial sobre o nosso futuro, este
Governo poderia optar por uma política junto do país real e fazer uma
digressão pelas praias de Portugal. Cada dia um ministro com primeira
parte de Tony Carreira. Seria a prometida mudança comunicacional no seu
esplendor.
O Pulo do Gato de hoje no Negócios:
O pequeno ilusionista
O Governo português é um ilusionista frustrado: sempre que promete um truque o resultado nunca é o que foi prometido. Quando coloca um lenço dentro de uma cartola nunca sai o pombo esperado: aparece um demónio da Tasmânia. As suas representações em forma de conselhos de ministros extraordinários são sempre um falhanço. Foi esta ausência de espectáculo que criou a imagem que o Governo deplora. O executivo refugia-se em catacumbas ou escolhe mosteiros mas o resultado é o mesmo: uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma. Os conselhos de ministros extraordinários só o são no nome. No resto são iguais às pachorrentas reuniões que só causam alguma animação quando o Governo decide inventar mais um imposto, uma TSU ou uma mobilidade especial. Estes espectáculos extraordinários só demonstram falta de convicção e de estratégia. Numa altura em que o FMI e a União Europeia parecem estar prestes a pôr no prego o seu casamento de conveniência que permitiu arrasar o resto da economia real dos países periféricos, o Governo continua a esperar que os outros decidam por ele. Esperam-se ordens de Berlim e de Bruxelas e por isso qualquer Conselho de Ministros é tão irrelevante. Cada encontro, em traje de fim-de-semana, dos intrépidos ministros que governam o sítio, parece cada vez mais uma mega-feijoada mal feita. Julgava-se que um Governo servia para governar e não para ser um departamento do Chapitô. Num momento crucial sobre o nosso futuro, este Governo poderia optar por uma política junto do país real e fazer uma digressão pelas praias de Portugal. Cada dia um ministro com primeira parte de Tony Carreira. Seria a prometida mudança comunicacional no seu esplendor.
O pequeno ilusionista
O Governo português é um ilusionista frustrado: sempre que promete um truque o resultado nunca é o que foi prometido. Quando coloca um lenço dentro de uma cartola nunca sai o pombo esperado: aparece um demónio da Tasmânia. As suas representações em forma de conselhos de ministros extraordinários são sempre um falhanço. Foi esta ausência de espectáculo que criou a imagem que o Governo deplora. O executivo refugia-se em catacumbas ou escolhe mosteiros mas o resultado é o mesmo: uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma. Os conselhos de ministros extraordinários só o são no nome. No resto são iguais às pachorrentas reuniões que só causam alguma animação quando o Governo decide inventar mais um imposto, uma TSU ou uma mobilidade especial. Estes espectáculos extraordinários só demonstram falta de convicção e de estratégia. Numa altura em que o FMI e a União Europeia parecem estar prestes a pôr no prego o seu casamento de conveniência que permitiu arrasar o resto da economia real dos países periféricos, o Governo continua a esperar que os outros decidam por ele. Esperam-se ordens de Berlim e de Bruxelas e por isso qualquer Conselho de Ministros é tão irrelevante. Cada encontro, em traje de fim-de-semana, dos intrépidos ministros que governam o sítio, parece cada vez mais uma mega-feijoada mal feita. Julgava-se que um Governo servia para governar e não para ser um departamento do Chapitô. Num momento crucial sobre o nosso futuro, este Governo poderia optar por uma política junto do país real e fazer uma digressão pelas praias de Portugal. Cada dia um ministro com primeira parte de Tony Carreira. Seria a prometida mudança comunicacional no seu esplendor.
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