Mário
Soares "papa de reformas" mais 500.000
Euros por ano. Alberto
João Jardim, tem uma reforma do
Estado de 4.124 Euros, obtida num serviço público onde
nunca trabalhou (Secretaria Regional de Turismo), recebe
um ordenado por inteiro de 84 mil Euros. Acresce a este
valor mais 40% de despesas de representação, o que dá
94.467 Euros, ganha mais do que o primeiro-ministro
Espanhol. Cavaco
Silva recebe do Banco de Portugal 4.152
Euros, da Universidade Nova de Lisboa 2.328 Euros e de
primeiro-ministro 2.876 Euros.
Manuel
Alegre recebe um valor de 3.219,95 Euros
por ter trabalhado um ano RDP num cargo que nem ele sabe
qual era (1974/1975).
Santana
Lopes obteve uma reforma de
primeiro-ministro após seis meses de trabalho, que
acumulou depois com a reforma de
deputado. Marques
Mendes mal fez 50 anos de idade,
tratou de logo de requerer uma pensão de 2.905
Euros. Freitas
do Amaral, ao saber que lhe
faltava pouco tempo para obter a reforma vitalícia de
deputado, desligou-se do CDS, mas não da Assembleia da
Republica enquanto não completou o tempo necessário para
a obter. Carlos
Brito, quando obteve a sua reforma, mandou
"passear" o PCP, onde durante décadas
militou. Fernando
Rosas, dirigente do Bloco de Esquerda,
quando atingiu os 8 anos necessários para solicitar a
sua reforma de deputado, mandou a Assembleia às
urtigas. Mira
Amaral, antigo ministro de Cavaco Silva
depois de obter uma reforma de deputado, em 21 meses
obteve uma reforma da Caixa Geral de Depósitos no valor
de 18.000 Euros mensais.
Campos e
Cunha, ministro das finanças de Sócrates,
após ter trabalhado 6 anos no Banco de Portugal, e com
apenas 49 anos, obteve uma reforma de 114.784
Euros. Diogo
Leite Campos, do PSD. À semelhança de
outros camaradas de partido, bastarem-lhe 6 anos no
Banco de Portugal para obter mais uma reforma do
Estado. Vasco Franco,
o marmelo da 4ª
classe mal tirada figura de proa do PS,
obteve uma reforma de deputado de 3.035 Euros. Recebe
ainda uma outra como deficiente de guerra por ter sido
ferido em Moçambique depois de 1974.
Centenas de governantes e deputados de todas as cores
políticas, independentemente da sua idade ou da sua
competência, têm sido contemplados e nós, os nossos
filhos e os nossos netos iremos suportar por muitos e
bons anos estas reformas douradas.
Reformas douradas
essas que teem inevitavelmente que acabar já já já caso
contrário há porrada da
grossa. Estes marmelos ainda duvidam ,mas
desta vai mesmo ser á
séria.
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